Rubem Alves diz que : " Poesia é qualidade do olhar."E deve ser mesmo... Ele também dizia que: "De vez em quando Deus me tira a poesia. Olho pedra, e vejo pedra mesmo."
Acredito que isso aconteceu comigo por um tempo.
Fechei meus olhos,
Meu olhar dormiu no esquecimento.
Contudo, meu silêncio foi meditativo.
O silêncio não afasta nada. Isso eu descobri bem rápido.
Nada está fora do alcance.
O silêncio até traduz e aproxima melhor.
É imersão.
4 comentários soprados.:
Você andou sumida senhorita Angélica. :)
Deixando um beijo!
Ah!! que bom te reencontrar. Gosto muito de sentir a sua poesia. Não demore muito. bj
Rubem Alves tem duplamente razão. Há momentos em que o poema cala dentro de nós. Drummond também se admirou disso! Concluo que mesmo Vórtices podem em algum momento, respeitar silêncios interiores, momentos em que talvez orquídeas e girassóis ofereçam a única conversa que nos permitamos ter. De alguma forma, quando Exupéry magistralmente disse que nos tornamos eternamente responsáveis por aquele que cativamos, ele não se deu a pensar no silêncio da alma. Uma pena, porque provavelmente muitos que te amam não têm podido usufruir da poesia que trazes no fundo do coração, e que sempre carregarás, apesar dos silêncios. Tu escreves profundamente, e isso sempre faz muita falta num mundo sem profundidades. Uma pena. Vou colocar meu nome entre os que aguardam poemas aqui. Beijossssssssss
É para mim uma honra acessar ao seu blog e poder ver e ler o que está a escrever é um blog simpático e aqui aprendemos, feito com carinhos e muito interesse em divulgar as suas ideias,
é um blog que nos convida a ficar mais um pouco e que dá gosto vir aqui mais vezes.
Posso afirmar que gostei do que vi e li,decerto não deixarei de visitá-lo mais vezes.
Sou António Batalha.
PS.Se desejar visite O Peregrino E Servo, e se ainda não segue pode fazê-lo agora, mas só se gostar, eu vou retribuir seguindo também o seu.
Que a Paz de Jesus esteja no seu coração e no seu lar.
http://peregrinoeservoantoniobatalha.blogspot.pt/
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