Mas quantos "outros" existem no outro? Aquele que ouve sem escutar, onde está, no outro? Aquele que fala sem dialogar, onde está? Sem o assentimento da ignorância de "nós próprios", neste que percorremos sem sair do mesmo lugar, aí, onde estamos? Entre o "outro" ideal, aquele que imaginamos incondicionalmente perto de nós e um "outro" que se esconde na sua aparente falta de tempo (às escondidas, com o comando do televisor por perto...), onde fica o nosso meio campo sideral? No eu, no outro... ah, estas coisas de afectodependências dão-me cabo da mioleira!
Um enorme abraço, Angélica deste lado do ribeiro atlântico
Amo minha família. Não sei ficar sem chamego e dengo. Preciso de café pela manhã, à tarde e a noite. Empolgo-me com papel e caneta. Sem poesia não dá pra ficar. Curto montar quebra-cabeça. Minha individualidade precisa ser respeitada. Tenho fascínio por angélicas e girassóis. Amo sorrir. Eu me sinto em paz diante do mar. Confiança e respeito pra mim são essenciais. Detesto atrasos. Sou otimista, mas não gosto de alienação. Aprecio a criatividade e gosto de ser surpreendida. Minha festa favorita é a junina. Não gosto de imposições. Aprecio inteligência e um bom vinho, mas não tenho hábito de beber muito. Quando não estou preparada para ouvir a resposta, não faço a pergunta. Gosto de dirigir, mas não tenho paciência para trânsito lento. Manoel de Barros, Quintana e Chico Buarque me traduzem. Desejo e amor têm que andar de mãos dadas. Gosto de estar perfumada. Preciso ficar sozinha de vez em quando. Amo a natureza. Rezo diariamente. Sou apaixonada por arte e meditação. Sou muito espontânea e intensa. Curto teatro e cinema. Amo dançar e ler. Não troco minha casa, por nada. Sou vegetariana … O resto, só a convivência pode mostrar.
3 comentários soprados.:
Mas quantos "outros" existem no outro? Aquele que ouve sem escutar, onde está, no outro? Aquele que fala sem dialogar, onde está? Sem o assentimento da ignorância de "nós próprios", neste que percorremos sem sair do mesmo lugar, aí, onde estamos? Entre o "outro" ideal, aquele que imaginamos incondicionalmente perto de nós e um "outro" que se esconde na sua aparente falta de tempo (às escondidas, com o comando do televisor por perto...), onde fica o nosso meio campo sideral? No eu, no outro... ah, estas coisas de afectodependências dão-me cabo da mioleira!
Um enorme abraço, Angélica
deste lado do ribeiro atlântico
Leonardo B.
O que houve? melhorou? tá tudo bem?
se quiser falar comigo, prof.lucianaklopper@hotmail.com
Adoro te ver por aqui!!
aquele que diz em amar sem amar
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"Se tudo passa, talvez você passe por aqui..."