22 de outubro de 2011
17 de outubro de 2011
Tambores em silêncio.
Por fata de assunto ou excesso, "a caneta" calou.
Ja não sei a medida da bagunça indecorosa e de toda proximidade das roupas sobre a cadeira.
Sentimento mosaicado, com peças jogadas para todo lado.
As vezes a dessarumação é uma etapa eliminatória.
[ Eventualmente indispensável para que as coisas tomem forma.]
Tenho dialogado comigo para dizer; mas logo em seguida, já não quero dizer mais nada.
Não quero "tagarelar". Quero apenas examinar a alma.
Considerar o vazio de fora, aqui dentro. [ "Escutar a chuva chegando"]
Tenho vento nas folhas.
Por dias, as palavras brincaram comigo de esconde-esconde.
Eu fiquei ali quietinha e não trapaceei.
Meu espírito precisava ser encontrado... Foi por isso que se recolheu.
Estou aqui novamente.