7 de agosto de 2011

Dissecando o pensar



Quando a mão palpita as 4h da manhã
pode ser coisa "doida" ou serena
apressando-se pelos ares,
com desejo de encadernar a tinta.
Boca sem corpo
protagonista dos anti-heróis
como todo nós, 
com nossos demônios pessoais.
O costume por defesa, por sopetão
e não por vontade.
Eu não quero perder o assombro
não quero perder o silêncio,
nem o vulcão do risco.

As vezes é preciso desviar a rota.

9 comentários soprados.:

OceanoAzul.Sonhos disse...

Nenum minuto se deve perder quando a mão palpita, deixemos que percorra o papel e escreva palavras cheias, sempre.

Bom domingo.
oa.s

chica disse...

É mesmo, desviar da rota às vezes faz bem...

beijos,chica, lindo domingo!

Helcio Maia disse...

"boca sem corpo..." Fiquei imaginando uma boca independente, com mais que palavras, com larvas de desejos, todos possíveis.

She disse...

Simplesmente SENSACIONAL, como sempre! Adoro!
Bjo, bjo Lindona!

Unknown disse...

mão em comichão esperando tintas e retinas,


beijo

Refúgio da Alma disse...

Você, como sempre, transcrevendo o que a alma diz.
Admiração inabalável por ti e sua maneira de nos tocar com a escrita.

Tenha uma boa semana.

Dja disse...

Oie minha lindona.

Nossa que lindo Angélica.

beijinhos no seu coração, meu carinho querida.

Pedro Pan disse...

, e parece que o desviar aqui, é porque sabe que caminhos percorrer...
, beijos meus.

Aline disse...

Inspira-dor.

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