28 de outubro de 2010

Na borda dos braços


Avia-te menino
teça o cafuné.
Siga bordando a avenida
atrevida e plena
de que tudo vale a pena.

E na calada da noite
a noite calada ecoa
As posturas e descomposturas
 que andam abraçadas
sem censuras.

2 comentários soprados.:

Refúgio da Alma disse...

Magnífico!

O prazer é mesmo algo fascinante.


Um ótimo final de semana.

E um cheiro em cada pétala.

Anônimo disse...

Ah, deu vontade de um abraço desses, bem agora. Poema altamente sensitivo, amei!

Beijo.

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