17 de agosto de 2010

Marcas



Sensação transposta como rastro que sorri
Alma metafísica que flutua no intermédio
Ideia viajante de antecipadas paisagens
Relato longíquo que mareia meus olhos.

Livra-me das verdades supostas
Das confissões prolixas do que é incerto
Súbita voz digerida em meus olhos quentes
Redurmo e refaço novamente o caminho.

Quem sabe agora, a consciência não apague as pegadas.

7 comentários soprados.:

Jefferson Bessa disse...

Os caminhos refeitos num eterno "redurmir" (como diz o poema). Beijos. Jefferson.

Unknown disse...

muito lindos versos... con uma certeza da claridade na vida... e esperando acontecer sin que a consciencia nao apague as pegadas...

Saludos
abracos

otima semana

chica disse...

Lindas marcas...Todos os dias as vemos e as deixamos...beijos,chica

Unknown disse...

livra-me das verdades supostas, eis um belo anátema


beijo

Anônimo disse...

Amiga, obrigada por tudo!!!Lindo seu cantinho

Domingos Barroso disse...

Então que se alarguem as asas:
envergadura infinita a cruzar céus.
Sem temores.

Carinhoso beijo.

Anônimo disse...

Moça, vc sempre me traz palavras belas, me toca. Pode crer que a recíproca é verdadeira sobre o que vc me escreveu no Maria Clara.

Beijos, linda.

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